Isaías 53:4 parte A

"Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e nossas dores levou sobre si..." (Isaías 53:4 parte A)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Meu marido é um herói!!



Sozinho ele conseguiu ir dirigindo da Ponta da Praia até a Santa Casa segurando meu filho Nicholas que estava tendo mais uma convulsão. 
Graças a Deus deu tudo certo!! O Nick já esta em casa, um pouco grogue mais esta tudo bem... Fazer o que! esta é nossa vida!! Eu amo Jesus!!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

FICANDO INFORMADO

Medicamentos já existentes podem ajudar a tratar rara doença fatal

Submitted by Ciência Diária on Monday, 19 July 2010Sem comentários
Embora a GFAP seja detectada no sistema nervoso central normal, sua função não é claramente compreendida, mas sabe-se que está associada aos astrócitos – células cerebrais e da medula espinhal em formato de estrela que executam uma série de funções essenciais. Crédito: Wikipedia.
Embora a GFAP seja detectada no sistema nervoso central normal, sua função não é claramente compreendida, mas sabe-se que está associada aos astrócitos – células cerebrais e da medula espinhal em formato de estrela que executam uma série de funções essenciais. Crédito: Wikipedia.
Alguns compostos usados em medicamentos já aprovados podem ser usados para tratar uma desordem neurológica rara e mortal que atinge principalmente bebês e crianças: a doença de Alexander. De acordo com pesquisadores liderados pela Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA, drogas existentes poderiam combater a superprodução de uma proteína que afeta o cérebro e desencadeia o problema.
O novo estudo, realizado nos últimos cinco anos, é promissor porque oferece esperança no alívio de uma doença que, de tão rara (ocorre em menos de 300 pessoas no mundo todo), move poucos estudos. A identificação de medicamentos já existentes que poderiam atuar contra o problema é animador.
“O que estamos esperando é algo que possamos usar para controlar a doença e melhorar a sobrevivência”, ressalta Albee Messing, responsável pela pesquisa. “Há realmente alguns compostos por aí que podem ser eficazes em manipular a expressão gênica no cérebro”.
Doença de Alexander
Descrita pela primeira vez em 1949, a doença de Alexander é causada por mutações em um gene chamado GFAP, que codifica a produção de uma proteína de mesmo nome (proteína glial fibrilar ácida). É caracterizada por convulsões, redução da substância branca cerebral, atrasos no desenvolvimento cognitivo e motoro e alargamento progressivo da cabeça.
Embora a GFAP seja detectada no sistema nervoso central normal, sua função não é claramente compreendida, mas sabe-se que está associada aos astrócitos – células cerebrais e da medula espinhal em formato de estrela que executam uma série de funções essenciais.
Embora o gene tenha sido identificado em 2001 pelo laboratório de Messing, o neurocientista acredita agora que a doença é mais do que a mera produção de uma proteína mutante: “Achamos que a superexpressão de GFAP é uma grande parte da imagem”, explica ele. “Os agregados da proteína afetam uma série de caminhos, e acreditamos que há um limiar tóxico; então, qualquer coisa que você pode fazer para diminuir a produção da proteína seria benéfica”.
A equipe desenvolveu experimentos com modelos animais, testando o efeito de 2880 medicamentos existentes em culturas pura de astrócitos de ratos. Dez drogas se mostraram particularmente eficazes, reduzindo a expressão gênica entre 37 a 86%. Uma das drogas, a climipramina – usada para tratar o transtorno obsessivo-compulsivo em pessoas – foi usada nos camundongos por três semanas, causando uma redução de quase 50% nos níveis de GFAP no cérebro.
Embora os resultados sejam animadores, a equipe adverte que novos estudos com animais devem ser realizados antes que um ensaio clínico com humanos possa ser contemplado.

sábado, 25 de maio de 2013

Nós como mãe lutamos pelos nosso filhos e fazermos muitas coisas algumas certas outras erradas. Mas acreditem estou tentando acertar.

O meu filho esta em um momento muito bma. Fazem mais de 2 meses que não teve convulsão.
Ele esta começando a falar, parece um bb mais pelo menos houve crescimento.

É uma doença que realmente não dá para saber o que vai acontecer, mais as coisas estão indo.

Olha a foto dele.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

FAÇA MEU FILHO SER CONHECIDO NOS USA!

Amigos,

Faz muito tempo que não posta nada aqui no BLOG do meu filho.

A verdade é que este ano foi muito difícil, pois o meu filho começou a ter uma convulsão na media de 1 mês e meio de tempo uma da outra.
Nós como pais ficamos com grande apreensão a todo minuto. É uma PROVA!
Hoje, meu marido está em casa e somente eu trabalho, pois é muito complicado encontrar uma pessoa que queira ficar com uma criança que tem convulsão.

Eu sei que a doença do meu filho não tem cura, mas ainda não deixei de buscar algo, pois Deus nos dá esperança sempre.

Agradeço a todos aqui.

sábado, 23 de março de 2013

FAZ UM TEMPÃO!!!

Pessoal,
Faz muito tempo que não menciono a saúde do Nicholas.

Hoje estamos em 2013 e posso dizer que o ano de 2012, foi um tanto complicado, pois o Nicholas teve muitas convulsões, mas também teve um grande desenvolvimento.

Estou feliz que ele esta bem e peço para todos continuarem orando pela vida dele.

Que Deus abençoe a todos.

Andrea